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O estresse pode ser definido como um estado de desarmonia ou ameaça à homeostase. É uma reação do organismo, com componentes físicos e/ou psicológicos, causados pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando a pessoa se confronta com uma situação que, de um modo ou de outro, a irrite, amedronte, excite, confunda ou mesmo que a faça imensamente feliz.

 

Nos dias atuais, a população está exposta constantemente à situações de estresse. Com o aumento nos níveis de estresse, o sistema endócrino é ativado, resultando na maior liberação de hormônios glicocorticóides, como o cortisol, pela glândula supra-renal. A maior liberação de cortisol resulta em conseqüências psicológicas e físicas desagradáveis ao indivíduo, influenciando nas atividades diárias, como perda de produtividade, problemas de relacionamento, insônia, dores no corpo, dor de cabeça, problemas estomacais, irregularidade menstrual, ansiedade e depressão podem surgir ou ser agravadas seriamente.

Num quadro de estresse podem ser feitos alguns ajustes na alimentação para favorecer o estado de saúde do indivíduo, como por exemplo, aumentar o consumo de carboidratos, uma vez que devido a esse quadro, há um aumento do metabolismo, e assim um maior consumo de energia diária. Garantir um aporte adequado de proteína para impedir a degradação muscular. Preferir as fontes como carnes sem gordura, peixe, leite desnatado, clara de ovo. Considerando o quadro de forma geral, é indicado uma alimentação equilibrada, com variedade de frutas, verduras e legumes, para garantir a ingestão adequada de vitaminas e minerais. Se houver aumento do apetite, é interessante fracionar as refeições, podendo ser de 6 a 8 por dia.

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